(Fonte: http://www.design.philips.com)
Na prática, isso foi traduzido em móveis e eletrodomésticos que cumprem não apenas as funções originais a que se propõem, mas também mantêm a casa “viva”, funcionando. Peças capazes de produzir energia e iluminação, reciclar o lixo, preservar os alimentos, facilitar a limpeza e ainda tornar a vida de seus moradores mais saudável.
Acima, temos o biodigestor. Além de cumprir as funções de fogão e pia, ele transforma os resíduos sólidos do banheiro e o lixo orgânico em gás metano – que por sua vez vira combustível para o fogão e a calefação.
Este objeto acima, em formato de casulo, é uma colmeia pensada para preservar a população de abelhas do mundo, onde se produz mel sem colocar em risco quem a manipula.
Esquema do ciclo em que está o mobiliário
Apesar do experimentalismo, são iniciativas assim que revolucionam o nosso cotidiano, que tanto necessita de atitudes mais sustentáveis ambientalmente e economicamente.
"Os designers têm a obrigação de entender a urgência da situação e, assim, traduzir as necessidades humanas em soluções. Economizar energia somente em lâmpadas não nos levará longe. Precisamos nos forçar a repensar os eletrodomésticos de maneira geral, em como nossas casas consomem energia e como toda uma comunidade pode armazenar e salvar recursos." - Clive van Heerden, Senior Director do departamento de Design-led Innovation, na Philips Design.
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