Diferentes tipos de Dimmers.
(Fonte: Google imagens)
Muito tem se falado sobre sistemas de Iluminação eficientes energeticamente. Há uma grande divulgação sobre a tecnologia LED (sigla de "Light Emission Diode"), onde a energia elétrica transforma-se em luz sem produção de calor. Por isso, o LED é mais eficiente que uma lâmpada incandescente. A corrente elétrica no LED é muito pequena e a sua durabilidade varia entre 6 a 11 anos, enquanto que uma lâmpada incandescente tem vida média não superior a 7 meses. Uma LED de 8 watts da Osram, por exemplo, é suficiente para substituir uma incandescente de 40 watts. Usadas por anos apenas como luzes para focos direcionados, sua maior deficiência é fornecer uma boa projeção de luz a 360°.
Lampada de LED da OSRAM, que substituiria
uma do tipo PAR-incandescente.
(Fonte: Divulgação)
No entanto, um sistema luminotécnico realmente eficiente não deve depender somente da tecnologia LED, mas sim, estimular o uso consciente do usuário. E isso nem depende de uma tecnologia muito avançada, pois já existe há algum tempo um dispositivo que cumpre muito bem esta função: o Dimmer. O dimmer é aquele controle de intensidade da corrente, colocado junto ao interruptor e normalmente utilizado nos quartos, para se obter uma iluminação mais suave.
Segundo disse ao site The Daily Green, o vice-presidente Michael Smith, da Lutron, empresa americana fabricante de dimmers, “Mesmo que você nunca use o dimmer instalado, já é possível economizar 4% da energia gerada por aquela lâmpada.” Eu visitei a loja da Lutron em Nova Iorque e pude constatar que a variedade de opções de dimerizadores é muito maior do que a do mercado brasileiro. Além das opções de design dos aparelhos, há aparelhos específicos para diferentes funções e até aparelhos com controle remoto, bem parecidos com os painéis de automação. O design costuma ser bem intuitivo, o que auxilia na frequência do uso, e os preços variam de 100 a 500 dólares.
Entrada da loja da Lutron em Nova Iorque.
Na parede estão expostos todos os modelos de dimmers
fabricados pelas empresa.
(Fonte: arquivo pessoal)
Segundo disse ao site The Daily Green, o vice-presidente Michael Smith, da Lutron, empresa americana fabricante de dimmers, “Mesmo que você nunca use o dimmer instalado, já é possível economizar 4% da energia gerada por aquela lâmpada.” Eu visitei a loja da Lutron em Nova Iorque e pude constatar que a variedade de opções de dimerizadores é muito maior do que a do mercado brasileiro. Além das opções de design dos aparelhos, há aparelhos específicos para diferentes funções e até aparelhos com controle remoto, bem parecidos com os painéis de automação. O design costuma ser bem intuitivo, o que auxilia na frequência do uso, e os preços variam de 100 a 500 dólares.
Imagens do Show Room da Lutron em NYC. As luzes dos
ambientes são todas dimmerizadas através de painéis de automação.
(Fonte: lutron.com)
Tal economia é possível pois o próprio tipo de circuito otimiza a eficiência, sem contar que quando você diminui a intensidade das luzes, a economia pode triplicar. As lâmpadas de halogênio são, no momento, as mais indicadas para os circuitos reguláveis, já que além de serem de 10% a 40% mais eficientes que as incandescentes, propiciam uma diminuição de luz muito suave. A tecnologia para LED´s ainda está em aperfeiçoamento para aplicações práticas como essa, já que a gradação de luz dessas lâmpadas não é tão fiel como em circuitos com lâmpadas de halogênio. Outro tipo de lâmpada que não suporta dimerização á a fluorescente comum. Há um tipo de fluorescente especial para dimmer, mas seu preço ainda é muito elevado.
Um comentário:
85% da energia consumida pelo LED é transformada em calor. E mesmo assim ele ainda é a tecnologia viável mais eficiente energeticamente.
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