(Fonte: Revista Casa e Jardim)
- Integração ao território. Isso significa começar o projeto estudando as particularidades do terreno e região, tendo em vista a topografia, vistas, características climáticas, recursos naturais próximos, incidência do sol, entre outras coisas. A finalidade é adaptar o edifício ao sítio.
- Controle do ciclo de água. Promover a economia de água pela residência através de instalações adequadas e reaproveitamento. Isso inclui a permissão de áreas permeáveis no terreno.
- Escolha sensata dos materiais. Dar preferência a materiais renováveis (madeira), reciclados, recicláveis ou aqueles que necessitam de pouca energia para a sua produção. Pode-se incluir também a escolha por materiais locais para limitar o transporte, fonte de contaminação, etc.
- Reduzir a quantidade de resíduos e controlar a sua eliminação. Obtida basicamente através de modulação construtiva, prefabricação e correto dimensionamento para evitar desperdício.
- Controle das necessidades energéticas para o conforto térmico (calefação, água quente e refrigeração). Esta recomendação é das mais importantes e inclui decisões de projeto, tais como forma do edifício, dimensão de aberturas, isolamento adequado, e também investimento em equipamentos, como eletrodomésticos econômicos e placas solares.
- Controle das necessidades energéticas para o conforto visual (iluminação natural e artificial). Novamente envolverá concepções projetuais e especificação de materiais, tais como orientação das aberturas, características de vidros e tipo de luminárias e lâmpadas.
(Fonte: Archdaily)
Para quem quiser mais dicas indico o blog Architetando Verde, da arquiteta brasiliense e ex-colega Ione Nogoceck.
Fonte: GAUZIN-MÜLLER, Dominique, 25 casas ecológicas, Barcelona: Gustavo Gilli, 2006. (tradução livre)
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